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Sam Altman, CEO da OpenAI, revelou que palavras como “por favor” e “obrigado” ao interagir com o ChatGPT aumentam significativamente o custo de operação da IA, já que exigem mais processamento e energia. A gentileza, segundo ele, até melhora as respostas, mas tem um preço alto: milhões de dólares por ano. A revelação reacende o debate sobre o impacto ambiental da inteligência artificial, que já responde por 2% do consumo global de eletricidade — e esse número só tende a crescer.
Sam Altman, CEO da OpenAI, revelou recentemente que os simples atos de gentileza, como dizer “por favor” e “obrigado” ao ChatGPT, podem parecer inofensivos — mas estão custando milhões de dólares por ano para a empresa.
Isso acontece porque a IA da OpenAI, como o ChatGPT, processa cada palavra que você escreve.
E quanto mais palavras, mais processamento.
Mais processamento, mais energia.
Resultado? A conta sobe — e muito.
Altman explicou que interações mais longas, mesmo que bem-intencionadas, exigem mais do sistema computacional. Segundo ele, esses termos educados não apenas aumentam a carga de trabalho dos servidores, como também influenciam diretamente no consumo energético global, gerando custos altíssimos.
“Gentileza ajuda os modelos a entenderem melhor o tom e o contexto, mas é preciso reconhecer o impacto disso em escala”, destacou Altman.
O dado traz à tona uma discussão urgente: o impacto ambiental da inteligência artificial.
Atualmente, estima-se que a IA já consuma cerca de 2% da eletricidade global.
E com o crescimento explosivo de sistemas como ChatGPT, Copilot, Gemini, Claude e outros, essa porcentagem deve aumentar ainda mais nos próximos anos.
Cada “por favor” pode equivaler a um grama de CO₂ a mais lançado na atmosfera.
Cada “obrigado” pode representar mais alguns centavos consumidos em energia pelos data centers.
Em escala global, milhões de interações educadas geram um efeito cascata invisível — mas real.
Não necessariamente.
Mas a revelação de Altman liga um alerta vermelho: é preciso equilíbrio.
A linguagem educada pode melhorar a experiência e tornar os modelos mais “humanizados”, já que a IA aprende e replica o tom dos usuários.
No entanto, quanto mais palavras desnecessárias, maior o custo energético associado a cada interação.
Algumas atitudes simples podem fazer diferença:
Se antes a tecnologia era vista como a solução verde para muitos problemas, agora ela também se torna parte da equação ambiental.
A era dos algoritmos conscientes chegou — e talvez seja hora de nós, humanos, repensarmos cada byte, cada palavra, cada clique.
Afinal, até um simples “obrigado” hoje pode custar muito mais do que imaginávamos.
E você? Vai continuar dizendo “por favor” para o ChatGPT? Ou vai começar a pensar duas vezes antes de digitar?
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