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WhatsApp trará de volta um recurso clássico do MSN Messenger. Descubra qual é, como vai funcionar e quando estará disponível.
Se você viveu a era de ouro da internet nos anos 2000, com certeza se lembra do icônico MSN Messenger e de seus recursos marcantes que tornaram a comunicação online mais divertida e expressiva. Agora, em um movimento inesperado, o WhatsApp prepara a implementação de uma funcionalidade que remete diretamente a esse tempo: a possibilidade de “chamar atenção” de um contato — recurso que ficou eternizado como o famoso “nudge” do MSN. A novidade reacende a nostalgia de uma geração inteira e promete mexer com a forma como nos comunicamos digitalmente em 2025.
Ao longo dos anos, o WhatsApp se consolidou como o principal aplicativo de mensagens do mundo, prezando por simplicidade, praticidade e criptografia de ponta a ponta. No entanto, a crescente concorrência com aplicativos como Telegram, Discord e até redes sociais como Instagram e TikTok tem pressionado o app a inovar e tornar a experiência mais dinâmica e atrativa.
A mais nova aposta do WhatsApp é justamente trazer de volta um sentimento que estava adormecido: a nostalgia. Ao resgatar uma função clássica do MSN Messenger — o recurso de “cutucar” ou “chamar atenção” de um contato com uma vibração e animação na tela — o aplicativo busca reconectar o usuário com experiências afetivas do passado, ao mesmo tempo em que atualiza essa dinâmica para o contexto atual.
De acordo com informações já confirmadas por sites especializados em tecnologia como WABetaInfo, o novo recurso do WhatsApp será chamado de “Chamar Atenção”. A função permitirá que os usuários enviem uma notificação vibratória com efeito visual à tela de um contato, mesmo sem enviar uma mensagem de texto.
Esse toque digital servirá como uma forma rápida e divertida de lembrar alguém de responder, dar um “oi” simbólico ou simplesmente sinalizar presença. O funcionamento será bastante intuitivo: o botão “chamar atenção” aparecerá na aba de conversas ou ao tocar no nome do contato no topo da tela, e poderá ser usado de forma limitada para evitar abusos e notificações excessivas.
A decisão do WhatsApp de investir em uma funcionalidade com apelo nostálgico não é aleatória. A cultura digital está vivendo uma fase de resgate de experiências da internet dos anos 2000, como mostra o sucesso recente de reedições do Orkut, ICQ e até mesmo do Tamagotchi em versões modernas. Ao incorporar elementos com valor emocional para uma geração que cresceu online, o aplicativo busca reforçar vínculos e gerar engajamento.
Além disso, essa funcionalidade também representa uma forma sutil de estimular interações em tempos em que o silêncio nas conversas digitais se tornou comum. Com tantas mensagens, grupos e notificações, às vezes é preciso algo a mais para chamar a atenção — literalmente.
Desde que os primeiros rumores surgiram, a internet explodiu em reações nostálgicas. Memes comparando o novo recurso do WhatsApp ao velho “chamar atenção” do MSN tomaram conta do X (antigo Twitter), e usuários brincaram que agora ninguém mais poderá fingir que “não viu a mensagem”.
Muitos internautas celebraram a iniciativa como uma “viagem no tempo”, enquanto outros ponderaram sobre o risco de uso excessivo ou incômodo. Ainda assim, o saldo geral tem sido positivo, e o recurso já é aguardado com entusiasmo por quem viveu intensamente a era dos nicks coloridos, emoticons piscantes e da frase “fulano entrou”.
A introdução desse tipo de interação não é apenas uma jogada emocional — ela tem o potencial de transformar o jeito como nos relacionamos digitalmente. Em um cenário onde mensagens de texto se tornaram cada vez mais diretas e impessoais, o “chamar atenção” pode trazer de volta um pouco da espontaneidade e do calor humano que marcaram o início das redes sociais.
Esse tipo de interação lúdica ajuda a romper o gelo, reforçar vínculos e dar uma nova camada de expressão dentro do aplicativo, sem precisar necessariamente usar palavras. É, de certa forma, um retorno à comunicação não-verbal digital — uma piscadela virtual, um empurrãozinho amistoso.
Embora o recurso seja uma novidade no WhatsApp, outros aplicativos já testaram formatos semelhantes. O Facebook, por exemplo, manteve por anos o famoso “cutucar”, ainda que em desuso. No Discord, usuários podem “chamar” outros com notificações sonoras específicas. Já no Messenger, havia a opção de enviar uma animação pulsante para simular esse tipo de interação.
A diferença agora é que o WhatsApp está consolidando a função em um ambiente que une mais de 2 bilhões de usuários, em um momento cultural propício para resgates e reinvenções. A escala e a nostalgia jogam a favor do sucesso.
O novo recurso ainda está em fase de testes internos, mas já aparece em versões beta do WhatsApp para Android. A expectativa é que ele seja liberado gradualmente para testadores nos próximos meses e, se aprovado, lançado globalmente ainda em 2025.
Usuários que participam do programa Beta podem ser os primeiros a experimentar a novidade, com atualizações automáticas via Play Store. No iOS, a função também está sendo adaptada, e deve seguir o mesmo cronograma.
Além do “chamar atenção”, o WhatsApp tem trabalhado em uma série de atualizações que visam tornar o aplicativo mais completo e competitivo. Entre os próximos lançamentos esperados estão reações personalizadas, integração com IA para criação de figurinhas e resumos automáticos de conversas em grupos — tudo isso com foco em dinamismo, praticidade e retenção de usuários.
A Meta, empresa-mãe do WhatsApp, parece estar determinada a fazer com que o app continue sendo a principal plataforma de comunicação global, incorporando o que há de melhor da velha e da nova internet.
É curioso perceber como o MSN Messenger, mesmo encerrado oficialmente em 2013, ainda vive no imaginário coletivo de milhões de pessoas. Seus recursos deixaram marcas profundas na forma como interagimos virtualmente, e muitos dos elementos hoje comuns — como status, emojis animados e conversas instantâneas — nasceram ou foram popularizados por ele.
O retorno de um de seus recursos mais icônicos dentro do WhatsApp é uma prova de que algumas ideias são atemporais. Elas apenas aguardam o momento certo para ressurgir com força total — e com a tecnologia atual para dar ainda mais vida ao que antes era apenas um clique barulhento na tela.
Ao anunciar um recurso que homenageia o antigo MSN, o WhatsApp não está apenas inovando — está reconectando gerações. Em tempos de inteligência artificial e realidade aumentada, a simplicidade de um gesto como “chamar atenção” mostra que a tecnologia também pode ser afetiva, divertida e cheia de memória. Essa fusão entre passado e presente promete transformar o modo como interagimos digitalmente, e reforça que, às vezes, o futuro pode mesmo estar no resgate do que já foi inesquecível.
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