Dizer “obrigado” ao ChatGPT está custando milhões! Entenda o motivo
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Internauta usa inteligência artificial para reimaginar ruas brasileiras sem fiação aparente — e o resultado reacende um antigo sonho urbano: o do Brasil “mais bonito e organizado”.
Você já olhou para o céu e, em vez de nuvens, só viu um emaranhado de fios elétricos, telefônicos e cabos caindo do poste? Essa cena é tão comum no Brasil que muitas vezes passa despercebida. Mas e se não fosse assim?
Foi essa a provocação feita por Matheus Coelho, um usuário da comunidade ChatGPT Brasil no Facebook. Ele teve uma ideia simples — e genial: pedir para o ChatGPT gerar imagens de ruas brasileiras com fiação subterrânea, a partir de fotos reais do Google Street View.
O resultado foi chocante:
Ruas limpas, céu azul desobstruído, fachadas mais bonitas. Um ar de cidade europeia.
As imagens reimaginadas viralizaram rapidamente. Os comentários refletem a mistura de encantamento e frustração de quem vê o potencial e pensa no atraso:
“Seria outro mundo!”
“Coisas que o Brasil deveria ter investido há 30 anos atrás.”
“Incrível como dá um ar de país desenvolvido.”
“Aqui na Alemanha é tudo subterrâneo. Fica um ambiente bem mais bonito.”
“Sumiu com a iluminação pública!”
Além do impacto visual, a proposta levanta questões práticas:
A fiação subterrânea é mais resistente a intempéries, evita acidentes com quedas de postes, diminui o risco de incêndios e pode até melhorar o sinal de internet em determinadas regiões. Veja algumas fotos que foram geradas:
Em cidades como Paris, Londres, Berlim e Tóquio, a fiação subterrânea é padrão em boa parte dos bairros. Essa decisão foi tomada ainda no século 20, principalmente para:
Reduzir interrupções no fornecimento elétrico causadas por ventos, chuvas ou quedas de árvores.
Valorizar o visual urbano, principalmente em áreas turísticas e históricas.
Melhorar a infraestrutura de conectividade em longo prazo.
Mesmo nos EUA, onde boa parte da rede ainda é aérea, cidades como Washington D.C. e San Francisco já estão em processo de enterramento progressivo.
A resposta, infelizmente, está no custo e na falta de planejamento:
Enterrar a fiação pode custar até 5 vezes mais do que manter postes e cabos aéreos.
Em áreas com infraestrutura precária, falta coordenação entre companhias elétricas, prefeituras e operadoras de internet.
Não há, até hoje, um plano nacional para modernizar essa parte da infraestrutura urbana.
Em bairros de alto padrão em cidades como São Paulo e Brasília, o enterramento dos cabos já é realidade. Mas fora dessas exceções, o “emaranhado de fios” continua sendo parte do cotidiano visual.
O mais curioso da história é que essa discussão toda foi reacendida por um simples post com IA. O ChatGPT não apenas criou imagens bonitas, mas também fez muita gente parar para refletir:
Estamos atrasados? Ainda dá tempo? E se…?
Você acha que fiação subterrânea funcionaria no Brasil?
Vale o investimento, mesmo que leve décadas?
Por que não começamos com centros históricos e turísticos?
Comente, compartilhe e marque aquele amigo engenheiro ou urbanista.
Vamos continuar esse papo: o Brasil pode — e merece — ter cidades mais limpas, bonitas e modernas.
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